Cuidados 25 / fev

Síndrome do imobilismo em idosos: como prevenir e tratar a doença

Leia este post e saiba mais sobre a Síndrome do Imobilismo, uma condição está diretamente relacionada ao estilo de vida da população idosa e se manifesta, normalmente, em pacientes que permanecem em repouso prolongado, acamados e, normalmente, causado por doenças incapacitantes.


Você já ouviu falar sobre a Síndrome do Imobilismo? Essa condição está diretamente relacionada ao estilo de vida da população idosa e se manifesta, normalmente, em pacientes que permanecem em repouso prolongado, acamados e, normalmente, causado por doenças incapacitantes. Ou seja, trata-se de um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da falta de movimento.

Em muitos casos, por meio de acompanhamento profissional e tratamentos, é perfeitamente possível que a mobilidade afetada seja restabelecida. Contudo, em caso de doenças progressivas e degenerativas, essa solução torna-se mais complicada. De qualquer forma, mesmo nessas situações mais graves, você pode minimizar os danos e aumentar o conforto do seu ente querido.

 

Principais sintomas

Os primeiros a sentirem os impactos da síndrome são os músculos das regiões inferiores e lombar. Contudo, quanto maior o tempo em repouso prolongado, maior será a perda da força muscular de maneira geral. Além disso, outros sintomas frequentes são: comprometimento da parte cardiovascular, respiratório, muscular, metabólica, dermatológica, funcional e emocional.

 

Como prevenir e tratar a Síndrome do Imobilismo em idosos?

 

A principal forma de evitar a Síndrome do Imobilismo é incorporar o movimento à vida do idoso. Isso pode ser feito por meio de estímulos para a realização de atividades cotidianas como amarrar os sapatos e pentear os cabelos; atividades físicas leves como caminhada, exercícios motores com acompanhamento de um fisioterapeuta ou dança para a terceira idade.

No entanto, em algumas situações, a imobilidade se torna inevitável. Um exemplo é quando um idoso se recupera de uma cirurgia ou de uma fratura após queda, por exemplo. Nesses casos, é importante buscar condutas que favoreçam o movimento para impedir a ocorrência da Síndrome do Imobilismo. A fisioterapia é especialmente relevante nesse momento, pois pode ajudar a trabalhar as áreas e estruturas que são mais afetadas pela imobilização. Assim que os movimentos começam a ser restabelecidos, a fisioterapia pode auxiliar a acionar e integrar grupos musculares e articulações.

Aqui, no Aquarela  Residencial Sênior temos uma equipe médica composta por geriatra, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional para orientar o que é melhor para o bem-estar de cada residente. Venha nos fazer uma visita!

Estamos sempre de portas abertas.

(31) 97209-3202

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